Recebi este texto por email, a autoria foi atribuída à Jorcelangelo L. Conti (que eu nunca vi mais gordo :P) e resolvi dividir com vocês. Eu concordo com boa parte do que ele diz, o que falta aos “pobres de espírito” (na minha opinião) é realmente, falta de atitude. É tão mais fácil sentar e reclamar das dificuldades e do quanto a vida é injusta, do que correr atrás e batalhar pelo que é certo...é, mas garanto que a última opção lhe traz muito mais dignidade e satisfação. Fica o texto (em partes):
Observações demonstram que a diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade. Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que têm mais de 2.000 anos e ainda são muito pobres. Por outro lado, Canadá e Nova Zelândia, países que recentemente receberam destaque, contados em centenas de anos, são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos tampouco está nos recursos naturais disponíveis. O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é uma das maiores economias mundiais. Este país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima de todo o mundo e exportando produtos manufaturados de alto valor agregado. Outro exemplo é a Suíça, que não produz cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo.
Executivos de países ricos que se relacionam com países pobres evidenciam que não existe diferença intelectual realmente significativa. A raça, a cor da pele tampouco são importantes: imigrantes qualificados como preguiçosos em seus países de origem, inclusive brasileiros, são a força produtiva de países europeus ricos.
Onde está, então, a diferença? A diferença é a atitude das pessoas, moldada no decorrer dos anos pela educação e pela cultura.
Ao analisar a conduta das pessoas nos países desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida: a ética, como princípio básico, a integridade, a responsabilidade, o respeito às leis, o respeito pelos direitos dos demais cidadãos, o amor pelo trabalho, o esforço para economizar e investir, o desejo de superaração, a pontualidade. Nos países subdesenvolvidos, apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária. Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco, somos pobres porque nos falta atitude, é o que eu chamo de pobres de espírito. A estes falta a vontade para cumprir e assumir esses princípios de funcionamento das sociedades desenvolvidas, preferem tomar vantagem sobre tudo e todos, ver algo errado e “deixar como está”, viver se endividando sem pensar no futuro, e etc.
Os pensamentos geram atitudes.
Atitudes geram hábitos.
Hábitos geram um estilo de vida.
Estilo de vida é o reflexo do caráter.
Atitude meu povo. É o que falta a muita gente! =)
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